Noites..
Tão claras
Eu me vejo indeterminadamente só... só.
Entre os vultos da mente
A espera do final desse mundo desolado
Ao longe emerge fagulhas da esperança
O demônio furioso se joga nos muros de sua própria prisão
Gritos lamuriados quase inaudíveis
O demônio que vive dentro de cada homem
Como ele o mantém preso?
Dias..
Tão escuros
Um inverno profundo
Uma tarde sem graça, sem graça...
É um silêncio dentro de mim
Que cala cada palavra
Que eu devia ter dito
Que podia, não sei.
Por breves instantes o trepidar da confiança
Como numa alma e coração destroçados
martelam com ódio os muros da consciência.
This album touches all the dark corners of the listener's soul and walks the listener through them. When all is dark, this music becomes a bond, a piece of art that provides warmth through emotional connection. When all is as it should be, this record remains a moving and powerful artistic journey.
The songwriting is incredible and creates atmosphere like none other. The primality of the vocals reminds one of a lost wolf in a forest blizzard, or an urban equivalent. Like movies for your ears. Cryptaud