A lua nunca se aproximará do sol
Sempre tão perto da terra
Sinto que nos levará
Sinto que me perderei entre chamas e lamentos
Da extinção humana
A cada passo que a vida dar
A cada afastamento das noites, em buscar de um amanhecer
Cada vez mais perto
E toda noite solitário
Mais distante de mim mesmo
Uma eutanásia aliviaria está vida
Um drink envenenado
Está tão perto que mal posso enxergar
Sinto queimar até o fundo da alma
E toda noite solitário
A lua nunca se aproximará do sol, nunca poderá ama-lo
E eu já posso sentir meu corpo se desfazendo
E está voltando as cinzas do tempo
Para nunca mais acordar.
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"La mort n'existe ni pour les vivants ni pour les morts" écrivait Épicure et ça reste toujours vrai : personne ne peut en faire l'expérience — sauf NONE, formation américaine qui en a fait son leitmotiv. Les membres du groupe sont inconnus et son premier album n'a pas de nom ; même le paysage sur la pochette est vaporeux. Si le DSBM est déjà d'une tristesse funèbre qui serre le cœur, les passages atmosphériques donnent à entendre les âmes en peine de l'autre côté du voile. Un début magistral... Jordan Vauvert