As rosas irão cair sob seu corpo
De você vem todo o silêncio que eu nunca imaginei ouvir
Mas posso sentir sua agonia aqui dentro
Ver sua vida se apagando aos poucos.
Um adeus tão triste que me rasga por dentro
Eu sinto a morte andar entre a gente
Em todos os momentos, sempre nos mais tristes
Aquela aflição na alma e a vontade de ir embora.
O que é a vida?
Não vale a pena se todos um dia irão embora
Eu posso até entender o que levou ao fim
Mas nunca vou me acostumar a falta, a distância.
Sabe, tem dias que tudo fica se distorcendo
Um derramamento de lágrimas, uma lembrança afeta tudo ao redor
Eu nunca vou conseguir superar, nunca.
O que é a vida?
Não vale a pena se todos um dia irão embora
Eu posso até entender o que levou ao fim
Mas nunca vou me acostumar a falta, a distância dentro de um adeus tão triste...
supported by 6 fans who also own “A vida é uma doença eterna”
"La mort n'existe ni pour les vivants ni pour les morts" écrivait Épicure et ça reste toujours vrai : personne ne peut en faire l'expérience — sauf NONE, formation américaine qui en a fait son leitmotiv. Les membres du groupe sont inconnus et son premier album n'a pas de nom ; même le paysage sur la pochette est vaporeux. Si le DSBM est déjà d'une tristesse funèbre qui serre le cœur, les passages atmosphériques donnent à entendre les âmes en peine de l'autre côté du voile. Un début magistral... Jordan Vauvert
supported by 6 fans who also own “A vida é uma doença eterna”
This album touches all the dark corners of the listener's soul and walks the listener through them. When all is dark, this music becomes a bond, a piece of art that provides warmth through emotional connection. When all is as it should be, this record remains a moving and powerful artistic journey.
The songwriting is incredible and creates atmosphere like none other. The primality of the vocals reminds one of a lost wolf in a forest blizzard, or an urban equivalent. Like movies for your ears. Cryptaud